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sexta-feira, 29 de abril de 2011

José Batista: 30 de ABRIL - DIA NACIONAL DA MULHER

José Batista: 30 de ABRIL - DIA NACIONAL DA MULHER: "CRIADO pela Lei 6791/80, o Dia Nacional da Mulher é de autoria do então deputado federal pelo estado do Pará João Menezes. A data é ..."

30 de ABRIL - DIA NACIONAL DA MULHER



CRIADO pela Lei 6791/80, o Dia Nacional da Mulher é de autoria do então deputado federal pelo estado do Pará João Menezes. A data é uma homenagem à mineira de Leopoldina Jerônima Mesquita que nasceu em 30 de abril de 1880. Ao retornar ao Brasil, depois de estudar na Europa, não se conformou com a situação preconceituosa que era imposta às mulheres no país.

Jerônima se uniu a um grupo de mulheres combativas e fundou o Conselho Nacional das Mulheres em 1947. Também foi uma das fundadoras da Pró-Matre, hospital benefi- cente que tinha por objetivo acolher gestantes das camadas mais pobres.

Jerônima Mesquita, em uma das raras entrevistas disse que estava feliz com a promulgação da Lei 4121/62, de autoria do senador Nelson Carneiro conhecida como Estatuto da Mulher Casada, pois com a lei a mulher não precisaria mais da autorização do marido para trabalhar fora, receber herança, comprar ou vender imóveis, assinar documentos ou viajar. (Jerônima Mesquita faleceu em 1972, na cidade do Rio de Janeiro onde residia).

quarta-feira, 13 de abril de 2011

José Batista: O GRANDE AMOR

José Batista: O GRANDE AMOR: "Em uma ilha moravam todos os sentimentos humanos:... ALEGRIA TRISTEZA VAIDADE SABEDORIA AMOR e outros... Um dia avisaram os moradores ..."

O GRANDE AMOR

Em uma ilha moravam todos os sentimentos humanos:...
ALEGRIA
TRISTEZA
VAIDADE
SABEDORIA
AMOR 
e outros...
Um dia avisaram os moradores da ilha que ela ia ser inundada.
Apavorado o AMOR cuidou para que todos os sentimentos se salvassem. Ele disse:..
Fujam a Ilha será inundada.
Todos correram e pegaram seus barquinhos e foram para um lugar seguro.
Só o amor não se preocupou em se apressar. Ele queria ficar um pouco mais na ilha.
Quando já estava quase se afogando, correu para pedir ajuda.
VAIDADE, me leva com você ?
Não posso te levar. Você vai sujar me barco novinho.
O AMOR então virou-se para a TRISTEZA e perguntou se podia ir com ela.
Ela respondeu que não. Ai AMOR, estou tão triste que prefiro ir sózinha.
Nisso passou a ALEGRIA, mas esta estava tão alegre que nem ouviu o apelo do AMOR.
Este ja desesperado e achando que ia ficar sozinho, começou a chorar . Dai passou um barquinho com um velhinho que disse:.. Vem AMOR. Eu levo você.
O AMOR ficou tão feliz que esqueceu de perguntar quem era o velhinho . Ja a salvo  no alto de um morro,
encontrou a SABEDORIA e perguntou a ela:..
Você que é tão sabida, sabe quem foi o velhinho que me trouxe?
Foi o TEMPO, respondeu ela.
O TEMPO? Mas porque só o tempo me trouxe aqui?
Porque só o TEMPO é capaz de ajudar a entender um
GRANDE AMOR.
(Texto de autoria desconhecida -adaptado por José Batista-sem reservas de direitos) ...................................................................................................................................................................
Isto é para REFLEXÃO...
O tempo não cura todas as dores do mundo, mas apenas e
tão somente ele tem o poder de cicatrizar as dores da alma.

sábado, 9 de abril de 2011

José Batista: MOMENTOS DE AMOR

José Batista: MOMENTOS DE AMOR: "Maria , nunca tinha pensando viver uma situação dessas. Casada, apaixonada pelo marido e com uma linda filha de quatro anos, ela, uma ..."

quinta-feira, 7 de abril de 2011

MOMENTOS DE AMOR

Maria , nunca tinha pensando viver uma  situação dessas. Casada, apaixonada pelo marido e com uma linda filha de quatro anos, ela, uma mulher de 27 anos e tendo sido privilegiada por Deus em atributos fisicos, é o tipo de mulher que se pode chamar de bonita, linda , esplendorosa.
Além de bonita ,ela é inteligente, extrovertida, agradável. Formada em Direito  e com um excelente emprego, Maria é secretária particular de um deputado e trabalha na Camara Estadual.
Por causa desse emprego ela muitas vezes faz o papel de Cicerone , recebendo e buscando hospedagem para pessoas de diferentes regiões do Pais. E foi por causa dessa sua atribuição que ela passou por uma expêriencia que jamais vai esquecer. Roberto, seu marido é Engenheiro Civil e isso o leva a constantes viagens pelo país. Na ocasião ele estava fora e aconteceu que uma moça vinda de uma pequena cidade do interior, ao chegar em São Paulo descobriu que a sua reserva no hotel não tinha sido feita e ela ficou sem ter para onde ir. Como Maria estava sozinha , porque até sua filha estava passando alguns dias na casa da madrinha, resolveu convidar a moça para se hospedar em sua própria casa. Era uma noite chuvosa como sempre acontece em São Paulo. Temporal com chuvas e trovões. Maria levou Amélia, sua hospede para a bela e confortável casa na região do Ipiranga, bairro nobre de São Paulo. Conversaram, prepararam o jantar e Amélia foi para o quarto a ela destinado para tomar um banho antes de comerem . Quando ela já estava tomando banho, Maria lembrou que nao tinha pego uma toalha para a moça e sem pensar muito entrou no banheiro que Amélia usava. Ela estava lá, embaixo do chuveiro, nua, molhadinha , linda , um corpo maravilhoso.
Maria sem graça por causa da "invasão" fez uma piadinha , Amélia respondeu e acabaram ficando mais a vontade e Maria foi para o chuveiro tambem uma ajudando a outra no banho e uma aproximação diferente se deu entre elas que continuaram conversando sobre diversos assuntos. Banho tomado, jantaram e foram dormir. A tempestade continuava.
Ja passava muito da meia noite quando uma descarga eletrica muito forte aconteceu e acabou com a energia do bairro. Amélia , muito assustada, saiu correndo do seu quarto e procurou por Maria que dormia profundamente. Quando Amelia entrou no quarto dizendo que estava com muito medo , Maria disse a ela que ficasse ali e dormisse na mesma cama que ela.
Amélia nao esperou o segundo convite e deitou-se ao lado da cama, mas quando aconteceu um novo trovão.... ela literalmente se abraçou a Maria. Teria sido até normal se nao fosse um detalhe:... Maria tem o costume de dormir completamente nua e era exatamente assim que ela estava. Quando lembrou disso, um calafrio percorreu a sua espinha, e ela sentiu muito forte a presença de Amelia abraçada a seu corpo. Nunca sequer tinha passado pela sua cabeça um momento assim e quando uma mão de Amélia , sem querer tocou um dos seus seios, ela literalmente explodiu em desejos. Procurou timidamente pela boca de Amélia que nao reagiu no primeiro momento, mas depois foi se soltando e a partir desse beijo, o mundo lá fora deixou de existir para aquelas duas mulheres. Se amaram profundamente, cada uma delas tentando descobrir como seria o proximo passo, já que era novidade para ambas.  Depois disso, adormeceram abraçadas e no dia seguinte nao houve nenhum cosntrangimento e elas aceitaram normalmente o que tinha acontecido. Maria encaminhou Amélia para a reunião que a tinha trazido a São Paulo e depois disso não  mais a viu. Ainda se falam por telefone. Hoje Amélia está casada e Maria jamais teve vontade de repetir aquilo com qualquer outra mulher. Mas também nunca se arrependeu e quando seu marido está viajando , sente falta de Amelia na cama, ao seu lado.


(Conto escrito por José Batista - direitos reservados)

O que você espera do Novo governo que tomou posse em 01.01.11 ?